sexta-feira, 13 de junho de 2008

Auri Antônio Sudati


Auri Antônio Sudati
nasceu em Nova Esperança do Sul - RS, em 27 de novembro de 1949. Filho de Orélio Sudati(in memoriam) e de Ana Cogo Sudati.
Em 1957, transferiu-se para São Francisco de Assis - RS, onde cursou o primário, o ginásio e o científico. Em 1970, foi para Uruguaiana - RS, onde cursou LETRAS na FAFIUR (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Uruguaiana) e, depois Pós-Graduação em Teoria da Literatura, na mesma FAFIUR. Em 1976, mudou-se para Santiago - RS, cidade em que residiu por 25 anos, tendo lecionado na Escola Estadual Lucas Araújo de Oliveira, na Escola Estadual Prof. Isaías, na FAFIS (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santiago) e na Escola Estadual Thomás Fortes. Em 2002, transferiu-se para Santa Maria, passando a lecionar no Colégio Estadual Manoel Ribas (MANECO).
Desde pequeno, mostrou gosto pela leitura e pela elaboração de textos em prosa e versos, tendo, ao longo de sua trajetória, recebido vários prêmios literários.
A CULTURA é algo marcante em sua vida: atuou por oito gestões no Centro Cultural Aureliano de Figueiredo Pinto, em Santiago, não só como Diretor do Departamento de Literatura, como também Apoio Cultural da Biblioteca Pública Municipal Melvin Jones, tendo desenvolvido atividades significativas: Manhãs do Folclore, Chá Literário, Tardes Literárias, Mostra Itinerante de Poetas e Escritores de Santiago, etc.
Foi o Patrono da Feira Municipal da Feira do Livro de São Francisco de Assis, em 1998 e, neste ano de 2003, Patrono da 8ª Feira Municipal do Livro de Santiago.
Em Santiago, recebeu homenagens significativas, como: "1º Calçadão do Autor Presente", 1989; "Escritor homenageado da Semana da Pátria", 1997; "Professor Destaque", 1997; "Escritor Destaque", 1998, entre outras.
É casado com a professora Clionice Lizete Haigert Sudati e tem dois filhos: o Igor e a Jéssie. Tem quatro irmãos: Luis Carlos, Diva Terezinha, Oneci Pedro e Ana Maria.
As grandes influências em sua vida foram: Manuel Bandeira, Lúcio Cardoso, William Wordsworth e o conjunto Os Beatles.
É devoto do Padre Réus. É gremista. Gosta de música, leitura, viagens; ainda, gosta de cultivar boas amizades e é um apaixonado pela natureza.
Editou oito livros e tem participado de cerca de 35 Antologias, com poemas, contos e crônicas.
Atividades atuais: colunista do jornal "Folha Regional" de Santiago; integrante da equipe editorial do jornal literário Letras Santiaguenses, com os escritores Aldacir Fiorenza Couto e Zé Lir Madalosso. Em Santa Maria, onde reside atualmente, é integrante da Casa do Poeta de Santa Maria (CAPOSM), da Cooperativa de Escritores (COOESC) e é expositor do Brique da Estação. Além disso, realiza, há mais de 20 anos, palestras sobre "A Importância da Leitura".






Obras Editadas









A Nova Fábrica de Historinhas, Gráfica Editora Pallotti, Santa Maria - RS, 2003.








O Dinheiro Sumiu. Editora A Notícia, São Luiz Gonzaga - RS, 2000. Em parceria com Z é Lir Madalosso.



Poemas da Caixinha Azul. Gráfica Uruguaianense, Uruguaiana - RS, 1999.







A Tigela Mágica. Grupo Editorial Expressão, Santiago - RS, 1997.





Poesia Criança. Gráfica União, Santiago - RS, 1996.

José Parafuso e o Intruso. Gráfica Editora Pallotti, Santa Maria - RS, 1983.
A Corujinha Indiscreta, Gráfica Editora Pallotti, Santa Maria - RS, 1981.
A Grande Fábrica de Historinhas, Gráfica Editora Pallotti, Santa Maria - RS, 1980.
Próxima Obra: "Poemas do Mundo da Criança".

120 ANOS DE FERNANDO PESSOA


120 ANOS DE FERNANDO PESSOA
Passam-se hoje 120 anos sobre o nascimento do mestre Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa um dos espoentes máximos do modernismo no século XX, considerava-se a si mesmo um «nacionalista místico». (sic)
O Grupo Ecos da Poesia tem vindo a reunir desde Janeiro participações de poetas e escritores que responderam ao nosso apelo para uma homenagem a Fernando Pessoa.
Editou inclusive nas suas "Letras da Pintura" uma homenagem ao mestre baseado num quadro doutro grande mestre actual das artes brasileiras, o Eng. Celito Medeiros e que teve a participação de 79 poetas luso-brasileiros e de poetas de lingua castelhana.
Nesta edição comemorativa que apresentamos hoje poderá ver tambem participações individuais do Dr Armando Figueiredo de Portugal, poeta, escritor, ensaísta, cronista, no seu magnifico ensaio, Fernando Pessoa, tocador de lira, a um diálogo entre Fernando Pessoa e Álvaro de Campos apresentado pela grande investigadora de Fernando Pessoa, a Drª Teresa Rita Lopes, o poema Liberdade de Fernando Pessoa com um texto explicativo publicado pela grande divulgadora e poeta brasileira Rosangela Aliberti, um magnifico dueto com Fernando Pessoa da poeta brasileira Nelim Monti, uma belissima homenagem a Fernando Pessoa acontecida no "Martinho da Arcada" pela poeta, escritora, ensaista, tradutora, declamadora Carmo Vasconcelos. Desta poeta também poderá ouvir uma espectacular declamação de "O Mostrengo". A famosa escritora e poeta portuguesa da actualidade Eng.ª Maria Adelina Velho da Palma traz-nos a sua opinião sobre Fernando Pessoa e "As Últimas Horas de Fernando Pessoa" são-nos muito bem apresentadas em poema pelo famoso poeta português Abílio Henriques assim como um magnifico acrostico.
Poderá ouvir também declamações dos saudosos Mário Viegas e João Villarret de Portugal assim como do saudosista recente do Brasil, Paulo Autran. Uma declamação do poeta, escritor, musico, maestro, instrumentista, historiador, filosofo, Dr. Frassino Machado, Portugal, de "O Mostrengo" acontecido na Expo/98 em Lisboa perante milhares de pessoas.
Tudo isto o Grupo Ecos da Poesia, reuniu para si numa singela homenagem ao maior ícone do seculo XX, Fernando Pessoa.
Visite-nos em:
http://ecosdapoesia.net/fernando_pessoa/index.htm

terça-feira, 10 de junho de 2008

Ciranda "O que deveria ser..."

Ciranda "O que deveria ser..."



O que deveria ser...
Maria Antônia Canavezi Scarpa

apenas beijos de entrega
se tornou uma tatuagem no coração
marcada a ferro e fogo
numa eterna recordação...



O que deveria ser...
Marcos Sergio T. Lopes

Sómente um beijo
Tomou conta de mim
Fez um rastro nas minhas entranhas
Deixou-me na eterna lembrança de você



O que deveria ser...
JRonaldo-JR

Era uma passageira paixão
Mas...ficou em meu coração
Agora... é um amor transcendental
Acima do bem e do mal...



O que deveria ser...
Luiza Benicio

Somente um beijo, numa criança carente,
fê-la sentir-se gente
abraçando a vida contente!
(03.06.2008)



O que deveria ser...
Antonio Cícero da Silva

Deveria ser tudo diferente...
se as pessoas mais se respeitassem,
todos se tornariam bem mais contentes.
Carapicuiba/SP, 04/06/2008



O que deveria ser...
Anna Peralva

somente um sonho criança...
Tornou-se um amor eternizado,
na troca de alianças!
RJ 04/06/2008



O que deveria ser...
Efigênia Coutinho

O sonho encantado e Poesia
fui vivendo toda fantasia
vi a mágica poesia florecer!




O que deveria ser...
Maria Luiza Bonini

Quem dera você fosse como deveria
seria meu amor- verdade
não somente uma fantasia
São Paulo - SP



O que deveria ser ...
Angella Tavares

Onde pensei encontrar amor
a dor foi companheira na alma de um parceiro
agora choro, pelo que deveria ser
e não foi... apenas amor passageiro ...!!
05-06-08
Niterói - RJ



O que deveria ser
Emiriano Rocha

Não deveria...
é genuinamente Ser
porque entre o Dever ser
e o Ser infinitesimal
Subsiste o Querer Inter-relacional
O TU E O EU
05/06/2008



Deveria ser, mas...
Leda Galvão

Deveria ser amor eterno, bondade,
um doce envelhecer sorridente,
mas Deus levou-te...ficou somente a saudade.



O que deveria ser...
Anna Müller

...um sonho realizado,
dentre tantos temporais,
um amor eternizado.



O que deveria ser...
Angela Conde

apenas um amor de verão,
eternamente ficou
completando-me a cada estação...
05/06/2008



O que deveria ser ...
Zenaide Giovinazzo

O que deveria ser perfeito
transformou em decepção
aquela doce ilusão!
SP/05/06/08



O que deveria ser apenas...
Clara da Costa

um jogo de sedução,
se tornou magia e emoção,
nas entrelinhas da poesia...



O que deveria ser...
Marlene Cnstantino

uma emoção só de momento
ficou um tanto mais de você
naquele beijo, que eu não quero
nunca mais na vida esquecer



O que deveria ser...
Sávio Assad

Um afago, gostoso e ardente
onde mãos entrelaçadas vibram
ao som de um eco interior e silencioso.



O que deveria ser...
Maria Thereza Neves

uma união de irmãos
acabou sendo
um suave pedido de perdão!



O que deveria ser...
Sunny Lóra

Estou em débito contigo:
Devo-te uma estrelinha
Brilhante... só minha!


O que deveria ser...
Socorro Lima Dantas

Um amor verdadeiro,
tornou-se uma partida, uma despedida,
uma alma vazia, desnorteada, desiludida...
Recife/PE
05/06/2008



O que deveria ser...
Naidaterra

Não foi possível acontecer,
os ventos ao entardecer
espalharam os recados da lua...



O que deveria ser...
Cássia Vicente

...apenas vontade de saber
resultou em muito querer
em desejos de novamente ter
revirando todo meu ser...



O QUE DEVERIA SER POESIA
Marcial Salaverry

A poesia deveria ser apenas técnica,
obediencia a regras e à métrica,
mas na verdade,
para geral felicidade,
a poesia para os poetas é vida,
para com alegria ser vivida...
Poetas sempre estão a poetar,
brincando, terminamos por duetar...
A amizade é a poesia verdadeira,
e vale pela vida inteira...
Com poesia,
o poeta deixa seu carinho,
e até mesmo um doce beijinho...



O que deveria ser...
Nilda Dias Tavares.

Somente uma amizade
Tornou-se Amor de verdade...
Transformou nosso viver!
Rio de Janeiro.



O que deveria ser
Muriel Elisa Távora Niess Pokk

O que deveria ser apenas amizade
Transformou-se amor
Transfigurou-se em paixão.



O que deveria ser
Sandra M. Julio

magia, encanto...
tornou-se
pranto.



O que deveria ser
Elaine Freitas
foi.
acabou.
ninguém viu
ou notou.



O que deveria ser
Elaine Ermel

Deveria ser apenas um momento
que envolve e faz sonhar, de terna comunhão.
Perpetuou-se...gravado para sempre em nossos corações!



O que deveria ser
Clara Arruda -Rj

Ah! Se todos pudessem dar as mãos.
Numa fraterna corrente
Despojar o corpo e a mente.
Só deixar falar o coração.



O que deveria ser
Vera Salbego

Ter amor e deixar-se amar.
Ter carinho e deixar-se acarinhar.
Deveria ser amante romântico
Cantando melodias para o luar!!



O que deveria ser
Maria José Lindgren Alves

Foi, mas não adiantou
A vida seguiu
Você escapou.










Retirem o seu "Selo de Participação"



Links, onde está hospedada esta Ciranda

http://recantodasletras.uol.com.br/cirandas/1025117
http://www.cirandasdeletras.cantodapoesia.net/o-que-deveria-ser-tilia.htm
http://www.teiadosamigos.com.br/brincadeiradepoeta/oquedeveriaser.htm

PORTUGAL


PORTUGAL
Ógui Lourenço Mauri

Oh, magna Pátria-Mãe de minha Pátria!Que aos brasileiros deixou por legadoExtenso território unificado,Além de preservada a língua mátria.

Portugal, pequeno na Geografia,
És um gigante, porém, em tua História!...
Toda ela construída de muita glória,
A partir da primeira dinastia.

Lindo é o rubro-verde de teu pendão,Tanto quanto o nosso verde-amarelo;Nós mantemos na "cor da esperança" o eloA simbolizar um porvir de união. Comunidade luso-brasileira...Fraternidade, mescla cutural!É o Brasil integrado a Portugal;Livres, agindo da mesma maneira.

Por ser brasileiro, sou grato a ti!
Por meu país, que tu deste de presente...
Sem sangue derramado... Comovente!
Pra teu orgulho e da terra onde nasci...

Ógui Lourenço Mauri
27/05/2005




PORTUGAL
Ógui Lourenço Mauri

¡Oh, magna madre Patria de mi Patria!
Que a los brasileños les dejo por legado
Extenso territorio unificado,
Además de preservada la lengua madre.

Portugal, pequeño en la Geografía,
¡Pero eres gigante en tu Historia!...
Toda construida de gloria,
A partir de la primera dinastía.

Lindo es el rubro verde de tu pendón,
Tanto como nuestro verde amarillo;
Mantenemos en el "color de la esperanza" el eslabón
Simbolizando un porvenir de unión.

Comunidad luso brasileña...
¡Fraternidad, mezcla cultural!
Es el Brasil integrado a Portugal;
Libres, para actuar de la misma manera.

¡Soy un brasileño... Soy grato a ti!
Por mi país, que nos diste con amor...
¡Sin sangre derramado... Conmovedor!
Para tu orgullo y de la tierra donde nací...
Ógui Lourenço Mauri
27/05/2005


Respete los derechos del autor

Versión en Español: David Yauri

www.lalenguaespanola.com.br





Assessor musical do Grupo "Doce Mistério"
http://br.groups.yahoo.com/group/Doce_Misterio
Papel de Carta (Fundo): Mary Trujillo
Música: Hino Nacional Português

domingo, 8 de junho de 2008

SARAU MUSICAL नो MUSEU DE GUAIBA RS




SARAU MUSICAL NO MUSEU DE GUAIBA RS
Aconteceu neste sábado 7 de junho,Sarau Musical,organizado por Denize Beinecke.O evento inicia as 20h e o acesso gratuito,abre espaço para os talentos da terrinha Guaiba rs.Entre as atraçoes RAFAEL SONIC.Nossa editora esteve lá e o evento promete sucessos.

LUIS ALBERTO MACHADO


EXÓRDIO



Meus diletos amigos & amigas, abri a porteira do mundo em sessenta, numa provinciazinha da mata sul pernambucana, sob o signo de mercúrio, uma fome desgraçada e com o berro pelos ares acordando todo mundo.

Os meus parentes e presentes já sentenciaram: esse menino quer aparecer!

Pelo choro demasiado, minha mãe desconfiou logo que eu seria, então, um daqueles cantores de brega e, por cima, desafinado.

Meu pai, mais reticente, estava lá na biblioteca entretido com seus livros, fez de desentendido: - vai ser mais um prá azucrinar o mundo.

E foi, na batata!

Mais tarde mudaram o verbo: - esse menino gosta mesmo de aparecer!

Verdade: logo cedo publiquei umas baboseiras infantis no suplemento "Júnior", do Diário de Pernambuco.

Mas foi ali naquela vida besta de interior que aprendi a chupar cana, dar o dedo e plantar bananeira. Isso sem contar com os aperreios tantos que provocados pelas travessuras muitas. E se não fosse a maravilhosa professora do primário, eu nunca me meteria a querer ser poeta. A culpa é dela.

Nesse tempo vivia Lobato, Batman, gibis, Defoe, figurinhas e arteirices. Meus pais, parentes, aderentes e achegados sempre tiveram paciência comigo.

Mais taludo, precoce homem-feito, já me perguntava prá que droga que servia guerra, religião, pobreza, usura, preconceito e enrolação. Prá quê mesmo, hem?

Aí, com certeza, parece que já havia sinais que auto-enlouquecia, como diz um amigo meu.

Leituras? Foi por causa de Hermilo e de Ascenso que viajei Graciliano, Érico, Osman e Machado de Assis. Estava adolescente dando murro em ponta de faca, remando contra a maré, aos trancos e barrancos, doido de pedra e sem um pingo de juízo, como de resto fora toda a minha insignificante existência.

Futebol? Claro: flamenguista de Fio, Rodinelli, Zico e dos de hoje. Ao mesmo tempo a cabeça no som de Gonzaga, Capiba, Vivaldi, Gismonti, Yes, Chico e Hermeto. Sem contar com os olhos pregados em Rosa, Pessoa, Drummond, Joyce, Borges e Clarice. Doidice pura.

Terminado o colegial, escolhi o curso de Letras na faculdadezinha da minha cidade.

Daí, arribei prá Recife onde me deram uma corda da gota para publicar meus garranchos e rabiscos produzidos na adolescência.

Publiquei e como a turma atiça o cara prá brigar ou escrever, optei escrever e, depois, ver se vale a pena brigar.

Foi aí que inventei de conhecer as leis para aprender a brigar pelos meus direitos. Torceram tanto para que fosse douto jurisconsulto que afundei na leitura e descobri que os homens fazem da justiça uma instituição bastante injusta. Saí mais torto do que quando entrei. Pudera, avalie.

Nesse meio termo, num sei por que cargas d'água, me puseram numa emissora para redigir notícias e escrever uma crônica diária. Eu sei que foi para tapar buraco, o redator havia se desligado e não dispunham de gente que escrevesse. Pronto, fiquei todo ancho e peguei o vício que até hoje não consigo largar: falar que só o homem da cobra e escrever que só escrivão de polícia.

Repare só, trupicando nos meus solecismos eu vou inventando uma sintaxe para enganar os bestas mais bestas que eu. Mas escrever, mesmo para um charlatão, num é fácil não. E como não sou mestre, a coisa nasce meio atrapalhada. É cada troca de tapa com o vernáculo, tabefe vai e vem com as palavras, puxavanques nas orações, arenga com despropósitos gramaticais, até que elas ganham (ou eu tapio que venci) e sai o texto. Atabalhoado ou não, sai. Isso quando não ocorre uma briga de foice das brabas com o papel em branco, nossa! O papel, Mike Tison; eu, um pelanco de gente metido às pregas. Uso das minhas artimanhas, tá. É como Davi e Golias, sabe? Só que enquanto ele fica imóvel, dou minhas cutucadas.

Pois é, enquanto não me coibirem de dizer leseiras ao léu, vou assim. Fiquem aí que volto já. Abraços.


LUIZ ALBERTO MACHADO é editor do Guia de Poesia e do Varejo Sortido, co-edita com Vânia Moreira Diniz o VMD/Nascente e escreve regularmente para jornais e revistas impresos, além de sites e portais da Internet. É autor dos livros:

Para viver o personagem do homem, poesia. Recife: Nordestal, 1982

A Intromissão do verbo, poesia. Recife: Pirata, 1983

Raízes & Frutos, poesia. Recife: Bagaço, 1985

Canção de Terra, poesia. Recife: Bagaço, 1987

Paixão Legendária, poesia. Rceife: Bagaço, 1991

Primeira Reunião, antologia poética. Recife: Bagaço, 1992

O Reino Encantado de Todas as Coisas, infantil. Recife: Bagaço, 1992

Falange, Falanginha, Falangeta, infantil. Maceió: Nascente, 1995

O Lobisomem Zonzo, infantil. Maceió: Nascente, 1998

O Cravo & A Rosa, infantil. Maceió: Nascente, 1999

Alvoradinha, Calango Verde do Mato Bom, infantil. Maceió: Nascente, 2001

Rascunhos Eventuais, croniquetas. Florianópolis: On Line Book, 2003

As Trelas do Doro, o bacharel das presepadas, noveleta. Florianópolis: On Line Book, 2004

Ela Nua é Linda, prosapoética. Inédito.

A Fúria dos Inocentes, noveletas. Inédito.

Proesas do Biritoaldo, noveleta. Inédito.

Kid Malvadeza & outras estórias, noveletas. Inédito.

O Evangelho Segundo Padre Bidião, noveleta. Inédito.

Rol da Paixão, proserótica. Inédito.

Outras páginas do autor na Internet:

Guia de Poesia

Varejo Sortido

Coluna Literária

Sítio pessoal

Música, Teatro & Cia

Ela nua é linda – um bloguerótico

Opinião (coluna)

Alvoradinha