sábado, 7 de junho de 2008
~ Safo, a Vênus de Lesbos ~
~ Safo, a Vênus de Lesbos ~
Safo, poetisa nascida em Mitilene, na ilha de Lesbos, provavelmente por volta de meados do século VII a.C, de boa família, contemporânea do poeta Alceu. À semelhança deste ela parece ter deixado Lesbos em conseqüência de perturbações políticas na ilha; a crer na tradição Safo teria ido para a Sicília e talvez tenha morrido lá. A poetisa refere-se a si mesma como geraitera, "um tanto idosa", em um de seus poemas. Os siracusanos erigiram em sua cidade no século IV a.C, em homenagem a Safo uma estátua sua de autoria de Silânion, roubada mais tarde por Verres.
A poetisa parece ter sido casada e ter tido uma filha chamada Cleis; tinha também irmãos, um dos quais, Cáraxo, ela censurou por causa de uma complicação amorosa com uma cortesã egípcia chamada Dorica (Heródoto, que se refere ao caso no livro II, 135 de sua "História", confunde Dorica com Rodópis). Segundo parece Safo reuniu em torno de si um grupo de mulheres, talvez com a intenção de cultivar a música e a poesia, ou para o culto de Afrodite. Alceu dirigiu-se a ela em uma ode, da qual chegaram até nós os primeiros versos e o início da resposta de Safo.
Uma lenda difundida pelos poetas cômicos gregos relata que, tendo-se apaixonado por um certo Fáon e vendo-se repelida por ele, Safo lançou-se ao mar do alto do penhasco de Leucás em frente à costa do Épeiros. Mas isso é mero romance. A poetisa escreveu nove livros de odes, epitalâmios, elegias e hinos, dos quais sobrevivem apenas fragmentos (inclusive uma ode completa e quatro estrofes de outra). Safo escreveu em dialeto eólico, e muitos dos fragmentos foram preservados por gramáticos como exemplos desse dialeto.
O assunto principal de seus poemas foi o amor, sempre expresso com simplicidade natural, às vezes com ternura, às vezes com ardor apaixonado. Ela usou em seus poemas uma grande variedade de metros, um dos quais, o sáfico, está associado especialmente a seu nome. Sua poesia foi muito apreciada na antigüidade, tendo sido elogiada por Platão, por muitos poetas da Antologia Grega e por "Longinos" no tratado sobre o Sublime (os dois últimos preservaram dois dos fragmentos mais longos). Suas estrofes foram imitadas literalmente por Catulo em seu poema 51 (Ille me par esse deo videtur). Horácio refere-se a ela nas Odes II, xiii, 24-25, e IV, ix, 11-12 (Vivuntque commissi calores Aeoliae fidibus puellae). Ovídio escreveu em suas Heroides uma epístola imaginária de Safo a Fáon (traduzida por Alexander Pope, 1707). Safo inspirou também muitas passagens de poetas ingleses, inclusive Swinburne ("Anactoria") e Frederick Tennyson.
~ Poesias de Safo ~
Contemplo Como o Igual dos Próprios Deuses
Contemplo como o igual dos próprios deuses
esse homem que sentado à tua frente
escuta assim de perto quando falas
com tal doçura,
e ris cheia de graça. Mal te vejo
o coração se agita no meu peito,
do fundo da garganta já não sai
a minha voz,
a língua como que se parte, corre
um tênue fogo sob a minha pele,
os olhos deixam de enxergar, os meus
ouvidos zumbem,
e banho-me de suor, e tremo toda,
e logo fico verde como as ervas,
e pouco falta para que eu não morra
ou enlouqueça.
Para Anactória
A mais bela coisa deste mundo
para alguns são soldados a marchar,
para outros uma frota; para mim
é a minha bem-querida.
Fácil é dá-lo a compreender a todos:
Helena, a sem igual em formosura,
achou que o destruidor da honra de Tróia
era o melhor dos homens,
e assim não se deteve a cogitar
em sua filha nem nos pais queridos:
o Amor a seduziu e longe a fez
ceder o coração.
Dobrar mulher não custa, se ela pensa
por alto no que é próximo e querido.
Oh não me esqueças, Anactória, nem
aquela que partiu:
prefiro o doce ruído de seus passos
e o brilho de seu rosto a ver os carros
e os soldados da Lídia combatendo
cobertos de armadura.
Quando eu te Vejo
Quando eu te vejo, penso que jamais
Hermíone foi tua semelhante;
que justo é comparar-te à loura Helena,
não a qualquer mortal;
oh eu farei à tua formosura
o sacrifício dos meus pensamentos,
todos eles, eu digo, e adorarte-ei
com tudo quanto eu sinto.
O Amor
O Amor agita meu espírito
como se fosse um vendaval
a desabar sobre os carvalhos.
As Rosas de Piéria
E morta jazerás: de ti
não restará lembrança, em tempo algum,
nem mesmo compaixão jamais despertarás:
nas rosas de Piéria não tiveste parte.
Desconhecida até na casa de Hades,
errante esvoaçarás em meio a obscuros mortos.
A Lua já se Pôs
A lua já se pôs,
as Plêiades também:
meia-noite; foge o tempo,
e estou deitada sozinha.
Para Mnesídice
Com as meigas mãos, ó Dice,
trança ramos de aneto,
e põe essa coroa
em teus cabelos:
fogem as Graças
de quem não tem grinalda,
mas felizes acolhem
quem se enfeita de flores.
Como a Doce Maçã
Como a doce maçã que rubra, muito rubra,
lá em cima, no alto do mais alto ramo
os colhedores esqueceram; não,
não esqueceram, não puderam atingir.
Palavras de Alceu a Safo
Ó cheia de pureza,
ó Safo coroada de violetas
que docemente ris:
eu te diria de bom grado certa coisa,
se não fosse a vergonha que me impede.
Resposta de Safo a Alceu
Se quisesses tão só o bom e o belo,
se em tua boca más palavras não tramasses,
não haveria essa vergonha nos teus olhos
e poderias exprimir-te francamente.
Para Átis
Nossa amada Anactória está morando,
ó Átis, na longínqua Sárdis,
mas sempre volta o pensamento para cá,
lembrando como antes nós vivíamos,
ela a julgar-te alguma deusa
e teu canto a causar-lhe puro enlevo.
Ela resplandece agora em meio às lídias,
como depois de o sol se pôr
brilha a lua dos dedos como rosas
no meio das estrelas que a rodeiam,
e então derrama a sua luz
no mar salgado e no florido campo,
enquanto o orvalho paira pela relva
e tomam novo alento as rosas,
o suave cerefólio e o trevo em flor.
Eu Vos Rogo, ó Cretenses
Eu vos rogo, ó cretenses, vinde ao templo:
ao redor há um bosque de macieiras,
e dos altares sempre se levanta
o odor do incenso.
Aqui a água fria rumoreja calma,
em meio aos ramos; cobre este lugar
uma sombra de rosas; cai o sono
das folhas trêmulas.
Aqui num campo onde os cavalos pastam
desabrocham as flores do carvalho
e os anetos exalam seu aroma
igual ao mel.
Apanhando grinaldas, vem, ó Cípris,
e dá-me um pouco desse claro néctar
que tão graciosa serves para a festa,
em taças de ouro.
Publicado poema de Safo, após 2.600 anos
Um poema de amor escrito 2.600 anos atrás pela poetisa Safo foi publicado no dia 24 de junho de 2005 pela primeira vez desde que foi redescoberto, no ano passado. Os versos expressam o amor de Safo por suas companheiras na ilha grega de Lesbos.
"Ela obviamente tinha um relacionamento emocional com mulheres, e possivelmente sexual também" (?), disse o tradutor Martin West, acadêmico da Universidade de Oxford. O poema foi descoberto após pesquisadores da Universidade de Cologne, na Alemanha, identificarem um papiro que envolvia uma múmia do século 3 antes de Cristo. Nele estavam os versos da poetisa.
Os pesquisadores perceberam que alguns dos fragmentos do poema encaixavam-se a outros já identificados como de autoria de Safo, descobertos em 1922. Combinando as duas partes e completando os espaços perdidos com palavras de significado compatível, o original foi reconstruído.
Nos versos publicados agora, a poetisa lamenta o passar do tempo ao comparar os corpos jovens de dançarinas aos seus frágeis joelhos e aos seus cabelos brancos.
Veja a tradução de um trecho do poema. Por se tratar de um texto poético, com múltiplas interpretações, a tradução é livre.
Vós, meninas, entusiasmem-se com os carinhosos presentes
Das musas de seios perfumados e com a lira clara e melodiosa:
Mas o meu outrora macio corpo, agora velho
Enrijeceu; meus cabelos tornaram-se brancos, em vez de negros
Safo é a maior poetisa lírica da Antiguidade
POR DANIEL CRISTAL clique
ATLETAS BATEM RECORDES E SE CLASSIFICAM PARA O SULAMERICANO NO EQUADOR
LEVANTAMENTO DE PESO
ATLETAS BATEM RECORDES E SE CLASSIFICAM PARA O SULAMERICANO NO EQUADOR
Os atletas José Carlos e Juracy de Souza conquistaram o Tri-campeonato Brasileiro de Levantamento de Peso no Campeonato Nacional da modalidade
Disputado na cidade de São Bento do Sul,Santa Catarina,realizado entre os dias 22 e 27 de maio.José Carlos bateu dois recordes brasileiros e Juracy foi escolhida a melhor atleta Máster,classificando-se para o Sul- americano que será disputado no Equador.Os atletas agora buscam apoio para tentar conseguir passagem e estadia para esta competição Continental.Quem tiver interesse em auxiliá-los pode manter contato pelo fone 51 3402 0542.
APOIO:ATLETAS BUSCAM PATROCÍNIO PARA COMPETIR FORA DO PAÍS.
Matéria do Jornal Folha Guaibense Ano XVIII-Nº893 Pag.15
O VERSEJAR DE UMA POETA MORTA
O VERSEJAR DE UMA POETA MORTA Eis-me diante de ti. Submissa, implóroQuero a tua poesia, em todos os meus diasSem ela sou flor inerte - sem alimento - morro sufocada pelo implacável venenodesta triste nostalgia Que venha teu poema sobre qualquer temaDiga da angústia, da volúpia ou da paixãoInvada meu silêncio com teu grito extremoProvoque em mim, novamente, a tua emoção Perceba que calei em versos e prosaInexiste teu cantar que me inspiraFaça renascer em mim mais uma rosa ou Cala para sempre - se nada mais te importa -Continuarei fenecendo, triste e silenteTerás de mim somente o versejar solene e finito de uma poeta morta ******Maria Luiza Bonini São Paulo, 04.06.08 "Coincidência é mais apelido de Deus"Maria Luiza Bonini
Carícia da natureza
Carícia da natureza
Vânia Moreira Diniz
Escalei montanhas, imergi nos mares,
Caminhei nas florestas, voei com pássaros,
A me mostrarem a essência do planeta,
E encontrei nos lagos a paz e calmaria!,
Entendi de constelações e absorvi seu brilho,
Nos meus olhos a luzir de esperanças,
Conversando com a lua em segredos generosos,
Enquanto o céu se cobria de nuvens esparsas.
Procurei nos rios o seu trânsito ininterrupto,
E segui seu curso ansiando desaguar
Meus sonhos e encontrar um afluente seguro,
Onde pudesse descansar minha alma.
Esquentei-me transida ao sol matutino,
Admirando os consistentes reflexos dourados,
Em raios de calor a procurarem meu corpo,
E sentindo na pele a carícia da natureza.
Desnudei-me corpo e alma buscando,
A suavidade da brisa a me confortar,
Trazendo-me sua fresca e doce aragem,
Enquanto gotas de chuva me refrescavam.
Reapareci imune, vibrante e silenciosa,
A colher pelo caminho as flores perfumadas,
Descansando á sombra das frondosas árvores,
E procurando no horizonte o caminho que viria.
Vânia Moreira Diniz
Escalei montanhas, imergi nos mares,
Caminhei nas florestas, voei com pássaros,
A me mostrarem a essência do planeta,
E encontrei nos lagos a paz e calmaria!,
Entendi de constelações e absorvi seu brilho,
Nos meus olhos a luzir de esperanças,
Conversando com a lua em segredos generosos,
Enquanto o céu se cobria de nuvens esparsas.
Procurei nos rios o seu trânsito ininterrupto,
E segui seu curso ansiando desaguar
Meus sonhos e encontrar um afluente seguro,
Onde pudesse descansar minha alma.
Esquentei-me transida ao sol matutino,
Admirando os consistentes reflexos dourados,
Em raios de calor a procurarem meu corpo,
E sentindo na pele a carícia da natureza.
Desnudei-me corpo e alma buscando,
A suavidade da brisa a me confortar,
Trazendo-me sua fresca e doce aragem,
Enquanto gotas de chuva me refrescavam.
Reapareci imune, vibrante e silenciosa,
A colher pelo caminho as flores perfumadas,
Descansando á sombra das frondosas árvores,
E procurando no horizonte o caminho que viria.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
RODA HARMÓNICA
EL GIRO ARMONICO
DE LA PAZ
V.A.
A RODA HARMÓNICA
DA PAZ
C.V.
Que alegría aunque fuese una vez
sentirnos de verdad todos iguales
con el corazón pleno de sensibilidades
actuando con corrección y sensatez
Que alegria nem que fosse uma só vez
sentirmo-nos verdadeiramente iguais
com o coração pleno de sensibilidades
agindo com correcção e sensatez
Que alegría fuese sentir cada mañana
que todos los corazónes son un nido
con un comunicativo como fuerte latido
cantando con el gozo de quién se amaña
Que alegria seria sentirmos cada manhã
que todos os corações são um ninho
a emitir uma mensagem forte e sonora
ao cantar o gozo de quem se irmana
Que alegría que nos llenásemos tanto
de esa felicidad contagiosa y habláramos
de cara al mundo con el alma como canto
una paz que armoniosa hoy convocamos
Que alegria que nos enchêssemos tanto
dessa felicidade contagiosa e falassemos
para o mundo - de alma cantante -
da paz harmoniosa que hoje clamamos
Que alegría tener una tierra virginal
donde nunca se hubiese contaminado
que pudiese caminar como un hominal
actuando correctamente de lado a lado
Que alegria termos uma terra virgem
que nunca nos tivesse contaminado
e pudessemos caminhar como seres puros
agindo correctamente lado a lado
Que alegría tener todos paz espiritual
unidos como el agua de un claro mar
con una energía tan prístina y natural
porque nunca ha dejado feliz de amar
Que alegria termos todos paz espiritual
unidos como a água dum límpido mar
de energia cristalina e natural
porque, felizes, nunca deixámos de amar
Que alegría estremecernos de asombro
sintiendo el cielo de belleza en la tierra
pensar que jamás hemos tenido guerra
sin contaminación, ni viendo escombro
Que alegria estremecermos de assombro
sentindo a beleza do céu na terra
pensarmos que jamais tivemos guerra
nem doença, nem vimos escombros
Que alegría impulsarnos todos hacia Dios
respetando todo lo que nos ha entregado
tratando todo con minuicioso cuidado
seguro no le diríamos a la tierra, adiós
Que alegria elevarmo-nos a Deus
respeitando tudo o que nos entregou
e tudo tratando com minucioso desvelo
que, seguramente, à terra não diríamos adeus
©VICTORIA LUCIA ARISTIZABAL©
BOGOTA COLOMBIA
JUNIO 5 DE 2008
Tradução livre de Carmo Vasconcelos
Lisboa-Portugal
5 de Junho 2008
http://carmovasconcelos.spaces.live.com
Médicos Sem Fronteiras
O Brasil, embora seja, hoje, a 12a economia mundial, se caracteriza por ter uma das piores distribuições de renda do mundo. Isto, na prática, significa que os 10% mais pobres da população brasileira dividem 0,7% da renda, enquanto os 10% mais ricos concentram 48% dela. Além disso, 40 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza.
Estes números criam um contexto de pobreza e exclusão social que trouxeram Médicos Sem Fronteiras para o Brasil. No Brasil, o acesso à saúde é garantido pela constituição federal, mas é limitado na prática. Paralelamente ao trabalho junto a populações desfavorecidas, o objetivo de MSF aqui é sensibilizar a sociedade civil brasileira acerca das situações de extrema dificuldade enfrentadas pelas comunidades excluídas. Esta sensibilização se dá através dos meios de comunicação, da organização de manifestações e, em casos extremos, de denúncias públicas.
Médicos Sem Fronteiras atua tanto em contextos emergenciais – como epidemias, catástrofes naturais e conflitos –, como em contextos estáveis onde a exclusão social ocasiona o sofrimento de milhares de pessoas. Embora tenha sido o advento de uma epidemia de cólera na Amazônia, em 1991, que trouxe MSF para o Brasil, o trabalho hoje é caracterizado por projetos de desenvolvimento de médio prazo, dentro de um contexto relativamente estável, porém caracterizado pela desigualdade e pela violência cotidiana. Em 1993, motivado pela situação de exclusão social e violência no Rio de Janeiro, que chegava aos noticiários internacionais, MSF envia uma equipe de profissionais para a cidade com o intuito de investigar a situação, avaliar a necessidade de atuação e planejar ações.
Os projetos de MSF no Brasil se caracterizam pelo desenvolvimento de iniciativas médico-sociais, das quais a população assistida participa ativamente. A proposta de MSF é funcionar como um elemento catalisador de mudança social, através de ações que garantam a sustentabilidade dos projetos.
Durante este processo, a organização procura contribuir para que as populações atendidas se organizem, de modo que elas mesmas possam lutar por seus direitos. Os projetos também buscam um diálogo com representantes do poder público, criando um canal de comunicação entre as comunidades excluídas e os governos, para reafirmar o compromisso do Estado em atender as necessidades dessas populações.
As atividades de Médicos Sem Fronteiras no Brasil são financiadas, em sua maioria, com recursos de doações de cidadãos de vários países, inclusive do Brasil.
Médicos Sem Fronteiras
Desenvolvido por S2 Digital
Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a vítimas de catástrofes, conflitos, epidemias e exclusão social, independentemente de raça, política ou crenças. É também nossa missão sensibilizar a sociedade sobre as condições de vida das populações que atendemos - clique para saber mais
FAÇA COMO A REVISTA POÉTICA DUPLICIDADE E SUA EDITORA A ESCRITORA VERA SALBEGO ENTRE NESTA TAMBÉM!!!AJUDE!MÉDICOS SEM FRONTEIRAS
QUERO ESCREVER
Quero escrever
Ao ser humano
Algo que o faça
Despertar
Para o mundo.
Que o faça parar
De destruir a natureza.
E tomar consciência
Que a natureza é o pulmão
Do mundo.
E de nossa existência.
E dela precisamos
Para nossa sobrevivência
Neste planeta terra.
Vamos unir nossas forças
E tentar salvar
O que resta ainda
Da nossa Floresta Amazônica
De nossa Mata Atlântica.
Vamos plantar mais árvores
E preservar a vida
Do nosso planeta.
Unindo forças no mundo todo
A Natureza será preservada
Para as novas gerações
Conhecer a beleza da Fauna e Flora
De nossa Terra.
Assim, escrevo com a consciência.
De poeta e o coração de ser humano.
Para espalhar aos quatro ventos
A sinfonia do amor a Natureza.
Vera Salbego
Guaíba rs
http://verasalbego.zip.net
A responsabilidade de cuidar do planeta é de todos nós seres vivos,vamos começar JÀ!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
ESCRITORA VERA SALBEGO NA CAMPANHA DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DO COMÉRCIO
Escritora Vera Salbego inserida na Campanha da Biblioteca do Sindicato do Comércio de Guaiba, fez doações de suas obras para a Presidente do Sindicato Ivone Simas.Acredito nesta Campanha por que somente através da Leitura as pessoas vão ter uma nova realidade para suas vidas,assim sendo me inseri nesta Campanha.Acredito que só através da leitura os homens irão transformar o mundo.
O objetivo da criação da Biblioteca do Comerciário é proporcionar à categoria alternativas de lazer e maior facilidade para aprimorar conhecimento através da pesquisa e leitura.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
O XVI Congresso Brasileiro de Poesia
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